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Quando um filho é tratado com indiferença

  • Andréia Veras
  • 5 de jan. de 2016
  • 2 min de leitura

Este post é dedicado a todas os pais, tios, avós e cuidadores de crianças, que em algum momento sentiu/viu seu filho sendo tratado com desdém.

A (pa)maternidade te leva a passar por diversas situações.

Como MÃE, meu coração e meu olhar se tornaram mais sensíveis ao mundo exterior social. E fica impossível de se não perceber certas situações no que se refere com nosso(s) filho(s). Quando ele é bem tratado, quando não.

Minha filha sempre foi MUITO AMADA desde antes o seu nascimento. Isso é até hoje algo muito visível e sentido. Porém em todo esse universo de amor por ela, se torna difícil não perceber quando alguém ou algumas pessoas não a tratam com carinho, antes com indiferença.

Como MÃE eu sinto, embora ela em sua inocência não sinta, e me levo a refletir se é algo com a minha pessoa. Já que um serzinho de apenas 1 ano e 4 meses não tem capacidade alguma de realizar algum dano na vida de alguém. Penso nas vezes em que restringi pacientemente, pedindo com gentileza alguns cuidados com ela, e que essas situações podem ter levado a tal/tais pessoas a tratá-la assim HOJE. Mas também penso que tais pedidos (leiam-se cuidados) têm a GRANDE consideração de um ZELO MATERNO, sendo a minha forma, o meu jeito de cuidar de um filho, e não algo contra a pessoa. NINGUÉM melhor que uma mãe (dedicada, cuidadosa, atenciosa) conhece o seu filho.

Costumo dizer que não brinco de ser mãe. NUNCA pensei que a maternidade seria um passa-tempo, ou que um filho (meu ou não) seria algo que levasse de qualquer forma. Pois quando me pediam " olha, tenha cuidado nisso, olha assim não " (com o filho de alguém), tranquilamente e respeitosamente eu entendia.

Tudo que ZELO pela minha filha é pensando no seu bem estar. Há quem tenha visto isto de forma respeitosa em alguns momentos e que nunca mudou comigo ou com ela. Há quem não respeite isso e nos trate com falta de apreço. Ou melhor, trate a mim assim, mas a ela não, pois ela inocente nem conhece o significado disso.


Deus é maravilhosamente sábio quando afirma que:

Deixai vir a Mim as crianças, não as impeçais, pois o Reino dos céus pertence aos que se tornam semelhantes a elas”. Mateus 19.14

Minha filha em sua pureza, simplicidade e inocência não tem a mínima noção sobre o verbo desprezar ou sua passividade.

Ela dentro do contexto compartilhado neste blog não tem dimensão sobre o quanto sua inocência me ensina.

O respeito a maternidade e suas escolhas, consequentemente haverá respeito aos filhos e todos teremos relacionamentos sadios, livres de cargas pesadas, de friezas, de indiferenças...

 
 
 

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