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Mãe ET

  • Andréia Veras
  • 18 de out. de 2015
  • 2 min de leitura

Algumas vezes me sinto uma Mãe/pessoa ET no meio social.

Será que só eu quem passa/passou por isso?! rsrsrs Sim, a maternidade me levou a um "isolamento" de muitas coisas e pessoas. Há quem não se importe e não mudou em nada comigo, há aqueles que julgam nos pensamentos, nas palavras, no olhar...Há quem se importe com isso no sentido de julgar.... Na verdade julgar soa bem mais fácil do que chegar e dá uma palavra de direção, sabedoria, ou coisa semelhante. Sei que minha vida mudou. Fui ativa em muita coisa que hoje não consigo mais. . Amigos; . Talentos que exerci; . Presença nos eventos; . Faculdade; . Mundo do Trabalho... Porém, espero que seja um stop do tempo de Deus para mim, ou não. Não sei. O que sei é que Melissa veio para me virar pelo avesso. Rsrs Algumas amizades penso ter perdido, outras esfriado, ou talvez estão apenas adormecidas.

Algumas sei que estão firmes. Sei que algumas novas eu ganhei.

Algumas talvez não concorde com tudo sobre mim e minhas decisões, mas me respeitam.

Outras não. O mundo em si é um forte detonador, preconceituoso e cheio de juízes. Mas no mundo materno descobri isso com mais força.

Todos sabem criar/cuidar de seu filho, MENOS VOCÊ.

Se você é uma mãe superprotetora, metódica, cuidadosa, as pessoas julgam, rotulando de "fresca ou neurótica". Se você vai para ambientes sociais com o recém nascido, ou volta a trabalhar após dois meses, as pessoas te julgam de desleixada ou "doida".

Para TUDO, as pessoas têm algo a dizer.

Incrível não é?! Mas o incrível é que todo mundo sabe que ser mãe de primeira viagem não é fácil. E na verdade NINGUÉM TEM A MÍNIMA NOÇÃO DISSO. Nem aquelas que já foram mães. ESSAS SÃO AS QUE MAIS ESTÃO PRONTAS PARA APONTAR. Parece que ser mãe é ser uma ET no próprio mundo materno.

Na verdade cada mãe tem sua forma de enfrentar esse desafio e cumprir sua missão. Cada mãe tem o seu limite da dor, do cansaço e enfrentar a si mesma. Cada mãe tem sua experiência, tem seus privilégios, outras não têm a sorte de tantas. Cada mãe tem suas oportunidades. Eu posso ter tido alguns privilégios e oportunidades que outras não tiveram, mas também não tive , e não tenho o que muitas têm. No mundo materno cada decisão ou forma de enfrentamento há um contexto, uma justificativa. Nenhuma mãe faz tal coisa só simplesmente por fazer. Há um respaldo se você procurar entender e não escolher o caminho mais fácil, que é o de (pré) julgar. Por um mundo materno sem julgamentos e achismos. Concordando ou não, vamos RESPEITAR cada decisão materna, cada enfrentamento desta. Vamos "chegar junto" para ajudar, dá uma palavra de direção, ou quem sabe tentar entender o porquê tal mamãe está de tal jeito. Sejamos desprovidos de julgamentos, pré-julgamentos, isso nos torna tão frios, apáticos e tão pequenos.

Mas carreguemos a grandeza da provisão do amor de Jesus em nossos corações.

Isso sim, faz uma diferença linda!

 
 
 

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